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The Flash | Considerações sobre a Season Finale


Fonte: Warner Channel

Como todos sabem foi ao ar na última terça feira o último episódio de The Flash, para acompanhar a crítica completa da segunda temporada (clique aqui). Então, nesta segunda temporada conhecemos “Jay Garrick”, vimos Cisco Ramon (Carlos Valdés) aceitar que era um meta humano e tornar-se Vibro, conhecemos outros velocistas e os sósias malignos dos nossos queridinhos do universo DC, descobrimos quem era Zoom, achamos que Garrick tinha virado a casaca. Sinceramente, para mim, foi um dos momentos mais tristes e decepcionantes, cogitar a possibilidade de terem mudado a essência de um personagem tão amado como o clássico velocista da era ouro dos quadrinhos, ainda bem que foi apenas uma façanha maligna de Hunter Zolomon (Teddy Sears) para roubar a velocidade de Barry e criar mais tensão para a série.

Lá pelo nono episódio quando Wally West (Keiynan Lonsdale) aparece, os ânimos ficam alvoroçados, confesso que fiquei ansiosa por um possível aparecimento do Kid Flash ainda na segunda temporada, isso não ocorreu e por um lado foi bom, podemos perceber o desenvolvimento tanto do personagem como do ator na série. Quem sabe no terceiro ano ele tenha um papel fundamental. Assim como ele, a Jesse (Violett Bean) cresceu muito, entre idas e vindas e que agora nos revelado pela Season Finale, que voltará junto com Harrison Hells (Tom Cavanagh) para casa, quem sabe essa seja a ponte para a velocista Jesse Quick aparecer e tornar-se a heroína da Terra 2, visto que teremos grandes mudanças geradas a partir da atitude final de Barry (Grant Gustin). Entretanto, ainda isso são apenas teorias e suposições.

Fonte: Batanga.

Sobre o último episódio posso dizer que gostei, não foi nada de “noooossa que episódio”, mas prendeu minha atenção e em três cenas significativas conseguiu me emocionar, quanto ao homem da máscara de ferro, já era esperado, pois o episódio em que Henry Allen (John Wesley Shipp) comentou com Barry que “Garrick” era sobrenome de solteiro da sua mãe ficou um tanto quanto evidente quem poderia ser né. O ponto mais legal a ser mencionado e, diga-se de passagem, emocionante, foi ver Jay Garrick (John Wesley Shipp) com seu uniforme característico e o ator que viveu o flash nos anos noventa revivendo a experiência de ser um velocista.

Já em relação a corrida final, o que me surpreendeu da competição entre os velocistas, nem foi à briga em si, até que foi bem fraquinha, diga-se de passagem, mas foi ver o Flash superar a diferença de velocidade que tinha de seu inimigo com inteligência. Ele pode não ser o homem mais rápido vivo, ao longo da segunda temporada podemos ver isso, mas com toda certeza é um exímio estrategista. Criar um remanescente do tempo para parar Zoom foi uma grande sacada, ocasionando assim, quem sabe o surgimento do Flash negro, que nos quadrinhos faz quase o mesmo papel da morte para quem possui o poder da aceleração. A cena de Hunter sendo levado pelos espectros do tempo, seu rastro azul mudando para vermelho e a deformação em sua face, foi indícios de um possível retorno. Não esperava o que aconteceu no final do último episódio, mas fiquei muito empolgada para saber os rumos que a série vai tomar.

Vai ter Flashpoint? Universo DC e seus personagens se interligando? Vai ter muito caos? Arrependimento e melodrama? Pelo que tudo indica sim, só nos resta aguardar o terceiro ano e esperar que os pontos fracos dessa segunda temporada não se repitam e que haja muito mais referência dos quadrinhos e que nosso herói escarlate cresça ainda mais, até porque ele tem muita história para isso.

Fonte: Sl3 telecom.


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